segunda-feira, 31 de maio de 2010

Procuro ver e ouvir meu aluno como ele é, no que ele diz, partindo de suas hipóteses, do seu pensar. Buscar a sintonia com o ritmo do outro, do grupo, adequando em harmonia ao nosso, é um exercício difícil, mas necessário. Faço uso do diálogo em todas as aulas para debater o tema em estudo, oportunizando ao aluno expor seus conhecimentos para saber o que a criança sabe sobre o assunto, se é necessário voltar ou se é possível avançar.

Para Madalena Freire “Só podemos olhar o outro e sua história, se temos conosco mesmo uma abertura de aprendiz que se observa (se estuda) em sua própria história”.

Observar uma situação pedagógica não é vigiá-la, mas sim, fazer vigília por ela, isto é, estar e permanecer acordado por ela, na cumplicidade da construção do projeto, na cumplicidade pedagógica. (Educando o olhar da observação - Aprendizagem do olhar1- Madalena Freire Weffort)

domingo, 2 de maio de 2010

A cada semana que passa, venho observando um crescimento em minhas aprendizagens, mas ainda tenho algumas dificuldades, planejar e conduzir as atividades, observar meu desempenho e avaliar a aprendizagem dos alunos não é nada fácil, principalmente para quem começou do zero, como eu.

As intervenções e sugestões da professora Carla e da Márcia tem sido de grande importância, tem me orientado nos casos mais difíceis, como do preconceito e da rejeição que a turma apresenta com um colega.

Toda esta minha dificuldade faz com que eu me coloque no lugar dos meus alunos quando estão diante de uma atividade que eles julgam difícil.

O desafio é grande e tenho muito que aprender. Dentro de sala de aula, ainda não consigo aproveitar tudo o que a turma oferece.